INTRODUÇÃO
Definição. O empresário cosmoético é a pessoa dona de empresa, capaz de promover mudanças para melhor no ambiente empresarial a partir do seu exemplarismo pessoal.
Distinção. Nem todo empresário é empreendedor e nem todo empreendedor é empresário. O empresário por definição é a pessoa dona de um negócio formalizado com CNPJ. Já o empreendedor pode ser definido como alguém com holopensene antiestagnante capaz de promover transformações por onde passa sem necessariamente constituir uma empresa para isso.
Estagnação. É importante ressaltar que pode existir o empresário com holopensene estagnante e petrificado, contrário às mudanças em si; no ambiente em que se manifesta, tal condição pode ser considerada rara devido à natureza impermanente e volátil do ambiente empresarial.
Empreendedorismo evolutivo. O empreendedorismo evolutivo é manifestado pela consciência capaz de promover mudanças cosmoéticas em si e por consequência no ambiente onde se manifesta. Essa é a condição ideal para o empresário com foco evolutivo.
Fatos. O empreendedorismo evolutivo está alicerçado no paradigma consciencial, ou seja, nos fatos e parafatos catalisadores da evolução consciencial: multidimensionalidade, multiexistencialidade, bioenergias, pensene e autopesquisa.
Gestão. O empresário com a intenção de cosmoetificar os processos da sua empresa deve estar atento às três principais frentes da gestão empresarial: a gestão de pessoas, do dinheiro e a gestão dos recursos materiais.
GESTÃO DE PESSOAS
Assistência. O objetivo do empreendedorismo evolutivo é a assistência interconsciencial.
Liderança. É fundamental o desenvolvimento da liderança interassistencial por parte do empresário, enxergando as pessoas não apenas como números, mas como potenciais assistidos.
Elenco. O empresário relaciona-se essencialmente com 5 tipos de atores sociais:
1- Com ele mesmo na condição de proprietário da empresa,
2- Com fornecedores,
3- Com clientes,
4- Com sócios,
5- Com colaboradores.
AUTOASSISTÊNCIA
Autoassistência. O equilíbrio e a autorreciclagem são as chaves para um relacionamento cosmoético do empresário consigo mesmo, na condição de uma consciência multidimensional em evolução.
Estresse. O empresário cosmoético ganha dinheiro para promover saúde consciencial, e não sacrifica a saúde pelo cifrão.
Reciclagem. A autotransformação cosmoética é inerente ao empreendedorismo evolutivo e a principal assistência do empresário para consigo mesmo.
FORNECEDORES
Amizade. Amar as pessoas e usar o dinheiro, e não o contrário.
Priorização. As relações comerciais dos negócios jamais devem se sobrepor às relações conscienciais, qualquer situação pode servir de contexto para a assistência.
Networking. Antes de ser um parceiro de negócios, o fornecedor é uma consciência em evolução.
Compatibilidades. É justo e coerente que o empresário cosmoético busque por parceiros comercializar que tenham valores semelhantes aos dele.
Seletividade. Nem todos os fornecedores terão valores compatíveis com o empresário cosmoético, e nessa hora é importante saber abrir mão e priorizar um networking cosmoético, mesmo que num primeiro momento possa parecer um erro do ponto de vista intrafísico e econômico.
Prosperidade. Não basta apenas prosperar materialmente, é preciso que o empresário cosmoético não se acumplicie com práticas antievolutivas.
CLIENTES
Energias. As nossas energias estarão inevitavelmente impregnadas no produto ou serviço que oferecemos aos nossos clientes.
Respeito. Os clientes não podem ser vistos apenas como números, ou como as pessoas das quais vamos “tomar” o dinheiro. É importante encararmos como uma oportunidade de doação do nosso fraternismo.
Assistência. Os clientes são assistidos quando consomem um produto ou serviço impregnado das energias benignas decorrentes dos meios cosmoéticos utilizados na feitura do trabalho.
Marketing. Quando a comunicação com os clientes é sincera e amparada, naturalmente as vendas acontecem.
Mito. É preciso superar o mito de que para vender é preciso enganar e persuadir. Um bom produto ou serviço produzido através de meios cosmoéticos e comunicado de maneira clara e assertiva quanto os seus benefícios vai vender e satisfazer o cliente.
SÓCIOS
Profilaxia. É essencial que os sócios de um negócio estejam muito bem alinhados em torno dos objetivos do empreendimento para que não ocorra desajustes quanto ao foco evolutivo.
Oportunidade. A divisão do poder de decisão pode ser uma boa oportunidade de exercitar a liderança compartilhada e a convivialidade sadia.
Sinergismo. Duas ou mais pessoas alinhadas em torno de um projeto empresarial cosmoético podem amplificar e potencializar os ganhos evolutivos de todos os envolvidos.
COLABORADORES
Escravidão. Existem patrões que imprimem um regime de escravagismo moderno dentro de suas empresas, enxergando seus funcionários como máquinas a serem exploradas.
Vantagem. É comum encontrar empresários com a intenção espúria de tirar vantagem e se dar bem explorando a força de trabalho alheia. Por exemplo, no caso do empresário que burla a legalidade das leis trabalhistas não pagando o que é de direito do profissional.
Trabalho. Também é comum encontrarmos a situação oposta, funcionários nada comprometidos com as suas atribuições. Só esperando seus superiores darem as costas para fugirem das suas obrigações.
Poder. Existe uma ascendência de poder óbvia entre o empresário e seus funcionários, por isso a responsabilidade cosmoética maior também é do patrão.
Compartilhamento. É cosmoético o compartilhamento do sucesso da empresa entre todas as pessoas envolvidas. Um negócio evolutivo existe para gerar prosperidade para todos.
Mesquinharia. É justo uma recompensa financeira generosa aos funcionários que mostrarem comprometimento.
GESTÃO DO DINHEIRO
Propriedade. É preciso ser dono do próprio dinheiro, e não ser dominado por ele.
Poupança. É justo que o empreendedor evolutivo utilize parte do lucro da sua empresa na construção do seu pé de meia, o que irá lhe garantir no futuro estabilidade para realizar assistência.
Desapego. O cifrão pode ser o maior mata-burro para o proexista empresário. Cabe a ele saber utilizar os recursos financeiros como um meio para fazer assistência e não como um fim em si mesmo.
Ganância. O rolo compressor do holopensene dinheirista pode levar o intermissivista empresário descuidado a sacrificar a Cosmoética pelo cifrão e perder o foco evolutivo.
Caixa. Sem um fluxo de caixa sadio, é praticamente impossível para o empresário pensar em assistir os outros no contexto da sua empresa.
Doação. É cosmoético pensar em doar parte dos lucros em favor da ampliação da assistência tarística.
Desafio. Manter o foco evolutivo na assistência e evitar ser seduzido pelo cifrão é um dos maiores desafios do intermissivista empresário.
GESTÃO DOS RECURSOS MATERIAIS
Resíduos. O descarte adequado dos resíduos deve ser tratado com seriedade, haja vista a poluição ambiental que pode estar envolvida nesse processo.
CONCLUSÃO
Megafoco. Um dos maiores desafios do empresário cosmoético é manter-se focado na interassistência para garantir seus lucros evolutivos, sem sucumbir ao holopensene dinheirista e ganancioso que impera na Socin ainda iludida pelos prazeres materiais que o dinheiro é capaz de proporcionar.
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